Ora, estava eu a dizer, que depois de ver a bolo da mãe do Quaresma, cheguei a casa, olhei para umas maçãs e tive uma epifania...e resolvi meter as mãos na massa para dar origem a uma obra de arte culinária...tão modesta que eu sou, sim eu sei, é uma das minhas melhores qualidades.
Reza a História que estava uma delícia.
E para quem está interessado na receita, talvez a mãe do Quaresma, não sei! Aqui vai...
Foi tudo ao feeling, não tenho quantidades específicas a dar e foi tudo com produtos biológicos.
* 4/5 maçãs-podem ser de várias qualidades.
* Cortar aos pedaços e colocar num tacho com um pouco de leite magro, algumas colheres de fructose e baunilha Bourbon, deixar em lume brando até as maçãs estarem cozidas tipo compota. Mexer de vez em quando.
* Quando as maçãs estiverem no ponto, adicionar umas passas e nozes aos pedaços. Deixar em lume brando mais uns minutos.
* Adicionar um cálice de cognac ou armagnac, mexer durante uns segundos, retirar do lume e colocar de parte.
* Fazer a massa - eu costumo colocar 11 colheres de sopa de farinha, algumas colheres de azeite para ligar a massa e depois acrescentar algumas colheres de água e torturar a mistura até ficar uma massa homogénea, mas quem preferir pode optar por comprar a massa já feita em qualquer supermercado.
* Esticar a massa com o rolo e colocar na forma, eu prefiro as formas em cerâmica, mas isso sou eu!
* Adicionar as maçãs e fazer com que fiquem bem espalhadas por toda a forma.
* Para finalizar, num recipiente partir um ovo e deitar uma colher de fructose, bater até ficar homogéneo e adicionar um pacote de creme de arroz (Celeiro ou Bio 7 days), mexer e verter para cima do preparado de maçã. Et voilá!!!!
* Colocar no forno e deixar até ficar bem dourado, mas sem queimar. Não me perguntem é quanto tempo, porque não faço a mínima ideia de quanto tempo deixei a tarte no forno, como disse, eu na cozinha, como em tudo na vida, é ao feeling.
Bon appétit!!
Não sou fã de frutos secos mas devia de estar um delícia, tal como o bolo da mãe do Quaresma. Sorte de quem teve o privilégio de o provar.
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